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Daniela e Catarina
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Daniela e Catarina
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Ivo e Daniel Mineiro
Símbolos Cénicos:
- hábito da ordem de Cristo
- espadas
Tipo:
- cruzados
Argumentos de Defesa:
- dizem que morreram a lutar contra os mouros em nome de Cristo
Quando chegam ao cais chegam a cantar. Essa cantiga mostra:
- aos mortais que esta vida é uma passagem e que terão de passar sempre naquele cais onde serão julgados
Os destinatários desta mensagem são:
- os mortais
- os Homens pecadores
Nessa cantiga está contida a moralidade da peça porque:
- fala da transitoriadade da vida
- fala da inavitabilidade do destino final
- fala do destino final que está de acordo com aquilo que foi feito na vida Terrena
Os cavaleiros não foram acusados pelo Diabo porque:
- merecem entrar na barca do Anjo
- morreram a lutar pela fé cristã, contra os infiéis, o que os livrou de todos os pecados
- esta cena revela a mentalidade medieval da apologia do espírito da cruzada
Desenlace:
- Barca do Anjo
Símbolos Cénicos:
- baraço (corda que traz ao pescoço)
Tipo:
- povo (criminoso condenado)
Argumentos de defesa:
- ele havia sido perdoado por Deus ao morrer enforcado
- já tinha sofrido o castigo na prisão
- Garcia Moniz tinha-lhe dito que se se enforcasse iria para o paraíso
Argumentos de Acusação:
- o crime que cometeu (ser criminoso)
- ser ingénuo
O Corregedor e O Procurador
Símbolos Cénicos:
- Corregedor: vara e processos
- Procurador: livros jurídicos
Tipo:
- Corregedor: Juiz corrupto
- Procurador: Funcionário da Coroa corrupto
O Diabo cumprimenta o Corregedor com “Oh amador de perdiz” porque:
- era uma pessoa corrupta
- a perdiz era um símbolo de corrupção
A forma de como o Corregedor inicia diálogo com o Diabo aproxima-se da forma com o Fidalgo também o fez
O Corregedor usa muito o Latim porque:
- é uma língua muito usada em direito
O Diabo responde-lhe
- era para ridicularizar a linguagem utilizada na justiça
- para mostrar que essa linguagem não servia de nada
- poderiam sobre falar bem Latim mas não sabiam aplicar as leis
O Corregedor pergunta “Há’ q-ui meirinho do mar?” porque:
- ele estava habituado a ser servido
O Corregedor pergunta se o poder do barqueiro infernal é maior do que o do próprio Rei porque:
- ele na Terra tinha um grande poder
- não admitia que mandassem nele
Argumentos de acusação do Procurador:
- não tem tempo de se confessar
Argumentos de acusação do Corregedor (o Diabo acusa-o de):
- ter aceitado subornos (ser corrupto)
- ter aceitado subornos até de Judeus (muito mal vistos naquele tipo)
- confessou-se mas mentiu
Argumentos de defesa do Corregedor:
- era a sua mulher que aceitava os subornos
Acho que o argumento usado de defesa do réu foi:
- errado
- o Diabo saberia de tudo
- ele não deveria estar a mentir
- não devia estar a acusar a sua mulher porque depois também ela era condenada
“Irês ao lago dos danados / e verês os escrivães / coma estão tão prosperados” quer dizer que:
- o Corregedor, quando for para o Inferno, vai encontrar os seus colegas (Homens ligados à justiça)
Gil Vicente julgou em simultâneo o Corregedor e o Procurador porque:
- ambos passavam informação
- ambos faziam parte da justiça
(havia cumplicidade entre a justiça e os assuntos do Rei, ambos eram corruptos)
A confissão para eles:
- não era importante: só se confessavam em situações de risco e não diziam a verdade
Quando o Corregedor e o Procurador se aproximam do Anjo, ele:
- reage mal
- fica irritado
- manda-lhes uma praga: atitude nada normal do Anjo
O Parvo acusa-os de:
- roubar coelhos e perdizes
- profanar nos campanários: levavam a religião de uma forma superficial
Desenlace:
- Inferno
No Inferno o Corregedor dialoga com Brízida Vaz porque:
- já se conheceriam da vida terrena
Síntese das principais informações sobre a cena (resposta ao questionário)
Judeu (Semah Fará)
Símbolos Cénicos:
- bode: representa a sua religião
Tipo:
- Judeu
Logo que chega ao cais o Judeu dirige-se para a barca do Inferno porque:
- sabe que não será aceite na barca do Anjo, já que em vida nunca foi aceite nos lugares dos Cristãos
- os Judeus eram muito mal vistos na época e nem poderia admitir a hipótese de entrar na barca do Anjo
Para entrar na Barca do Inferno ele usa:
- o dinheiro
Ele usa o dinheiro porque:
- era uma forma de mostrar que os Judeus tinham grande poder económico e que estavam ligados ao dinheiro
O Judeu recusa deixar o bode em terra porque:
- quer ser reconhecido como Judeu
- não recusa a sua religião
Argumentos de acusação (o Parvo acusa-o de):
- roubar a cabra
- ter cometido várias ofensas à religião cristã e à igreja, comendo carne no dia de jejum
- ser Judeu
Em termos de contexto histórico essa acusação:
- revela que os Cristãos odiavam os Judeus
- acusavam-nos de enriquecer à custa de roubos de Natureza diversa
- acusavam-nos de ofender a religião católica, cometendo diversas profanações
Desenlace:
- fica no cais (porque ninguém o quer)
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